29.7.05
27.7.05
Diálogo de "Brilho eterno de uma mente sem lembranças".
[Joel calls Clem on the telephone]
Clementine: Do you miss me?
Joel: Oddly enough, I do!
Clementine: You said "I do" - I guess that means we're married!
Joel: I guess so!
Tem mais aqui.
[Joel calls Clem on the telephone]
Clementine: Do you miss me?
Joel: Oddly enough, I do!
Clementine: You said "I do" - I guess that means we're married!
Joel: I guess so!
Tem mais aqui.
26.7.05
Se malandro soubesse como é bom ser honesto
Seria honesto só por malandragem, caramba
Ai, ai caramba, ai, ai caramba
Ben Jor
Seria honesto só por malandragem, caramba
Ai, ai caramba, ai, ai caramba
Ben Jor
25.7.05
Doce
A sua única exigência era a de se encontrarem somente nos fins de semana.
Gostava de economizar momentos felizes assim como quando era criança e queria que o seu pacote de balas durasse mais do que o da irmã.
A sua única exigência era a de se encontrarem somente nos fins de semana.
Gostava de economizar momentos felizes assim como quando era criança e queria que o seu pacote de balas durasse mais do que o da irmã.
24.7.05
21.7.05
Voltei de Paraty apaixonada por ele.
20.7.05
O contrário do amor
Sempre que encontrava com ele fingia que não o via.
Quem sabe assim um dia ele se apaixonaria.
O único porém era que ele nunca via que ela não o via.
Sempre que encontrava com ele fingia que não o via.
Quem sabe assim um dia ele se apaixonaria.
O único porém era que ele nunca via que ela não o via.
Gratifica-se bem
Acordou, comeu e foi pra varanda. Era uma segunda feira, mas havia decidido não fazer nada naquele dia. Sentou-se no sol. A mulher o chamava, mas não queria papo. Observava os pássaros e não gostava de ser incomodado. A mulher insistia: vem, vem, vem, dizia. Ele resmungou algo indecifrável. Em vão. Continuou a chateação. Atendeu ao chamado, irritado, e foi para o quarto. Fez xixi ali mesmo. Mordeu a canela da mulher e fugiu pelo vão do portão. Nunca mais foi visto.
Acordou, comeu e foi pra varanda. Era uma segunda feira, mas havia decidido não fazer nada naquele dia. Sentou-se no sol. A mulher o chamava, mas não queria papo. Observava os pássaros e não gostava de ser incomodado. A mulher insistia: vem, vem, vem, dizia. Ele resmungou algo indecifrável. Em vão. Continuou a chateação. Atendeu ao chamado, irritado, e foi para o quarto. Fez xixi ali mesmo. Mordeu a canela da mulher e fugiu pelo vão do portão. Nunca mais foi visto.
19.7.05
18.7.05
5.7.05
4.7.05
Then I saw her face, now I'm a believer
Not a trace of doubt in my mind
I'm in love, I'm a believer
I couldn't leave her if I tried
Neil Diamond
Not a trace of doubt in my mind
I'm in love, I'm a believer
I couldn't leave her if I tried
Neil Diamond
2.7.05
1.7.05
Adorei e ri muito desses textos:
Criança
Dalton Trevisan
— Tua professora ligou. De castigo, você. Beijando na boca os meninos. Que feio, meu filho. Não é assim que se faz.
— ...
— Menino beija menina.
— Você é gozada, cara.
— ...
— Pensa que elas deixam?
**********************************
O pai telefona para casa:
— Alô?
— ...
Reconhece o silêncio da tipinha. Você liga? Quem fala é você.
— Alô, fofinha.
Nem um som. Criança não é, para ser chamada fofinha. Cinco anos, já viu.
— Oi, filha. Sabe que eu te amo?
— Eu também.
"Puxa, ela nunca disse que me amava".
— Também o quê?
— Eu também amo eu.
Criança
Dalton Trevisan
— Tua professora ligou. De castigo, você. Beijando na boca os meninos. Que feio, meu filho. Não é assim que se faz.
— ...
— Menino beija menina.
— Você é gozada, cara.
— ...
— Pensa que elas deixam?
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O pai telefona para casa:
— Alô?
— ...
Reconhece o silêncio da tipinha. Você liga? Quem fala é você.
— Alô, fofinha.
Nem um som. Criança não é, para ser chamada fofinha. Cinco anos, já viu.
— Oi, filha. Sabe que eu te amo?
— Eu também.
"Puxa, ela nunca disse que me amava".
— Também o quê?
— Eu também amo eu.